Resenha do livro “ Narnia, o leão, a feiticeira e o guarda-roupa”

 

 

Então, o site não está fechado ou em hiatos. Eu finalmente vou postar a primeira resenha de 2021. E é sobre um dos livros mais conhecidos mundialmente, Narnia, mas eu vou confessar uma coisa aqui.

 

Eu nunca li esse livro, mas, olha antes de me chamarem de “falsa leitora” ou qualquer coisa do tipo, deixa eu explicar: Quando eu sai da minha primeira escola, uma “amiga” que achei que era minha amiga de verdade, me deu esse livro- tá não é a mesma coisa do que, digamos, jogar sangue de porco na pessoa- mas, olha, o meu problema é que ela me deu esse livro e nunca mais falou comigo.

 

Tipo, nunca se dava ao trabalho de ligar ou mandar email, nada. Esse presente foi um adeus e eu nunca percebi isso. Não era necessário ser um adeus, mas, se um não quer...dois não brigam.

 

Meu ponto aqui é: Conheço a história. Conheço o livro e vou dar aqui a minha impressão sem ter lido de verdade.

 

Dessa vez, não vou botar editora ou a capa, pois, não acho que seja necessário. Primeiro post do ano e estou quebrando algumas das minhas regras.

 

Autor-> 

 

Sim, ele é católico. Sim, Aslan é Jesus. E sim, ele e Tolkien são amigos e entraram em uma disputa que quase acabou com a amizade porque  “nenhuma história começa com postes”

 

E sim, Tolkien baseou as “arvores” falantes no C.S. Lewis.

 

Eu sei que deveria falar mais sobre ele, mas, honestamente sinto que todos já falaram tudo sobre a vida dele.

 

O livro-> 

 Olha, eu amo sistemas mágicos e como podem ser adaptados nas histórias. É uma das minhas paixões quando eu escrevo, mas, olha uma coisa que é importante, seja qual for o tipo da história, são os personagens.

Veja bem, você pode ter o plot mas maneiro de todos, mas, se a sua personagem é uma Bella Swan da vida...voce só está gastando páginas e tempo.

 

E pelo que vi, as crianças na história não são muito interessantes. Não que elas precisavam de algo “dark” para serem interessantes, tipo, Lucy tem problemas com bebidas ou algo assim, mas, elas são completamente desinteressantes.

 

O livro é muito cristão. O autor não deixa isso nem um pouco sutil –confesso que não é muito a minha praia, livros que tem ideologias cristão TÃO fortes assim me incomodam- a feiticeira é satã e Aslan é Deus. Isso é bem claro.

 

Eu gosto dessa história? Bom, eu nunca li para julgar, mas, os filmes não me chamaram atenção nem os pedaços sobre a narrativa que encontrei ao longo da vida. Não é uma história que me chama atenção, sabe. Eu preferiria mais senhor dos anéis mais do que Narnia, mas, um dia eu tomo vergonha e leio o livro para saber o que estou perdendo.